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- TDAH
Sobre o que é este post: Informações sobre TDAH. O que é TDAH? É um transtorno neurobiológico. E suas principais características são: desatenção, impulsividade e agitação. Essas características podem afetar a forma como a pessoa se relaciona com outras pessoas, como lida com as próprias emoções e como se desenvolve academicamente e profissionalmente. As características aparecem logo na infância e é comum que acompanhem o indivíduo por toda a vida. É válido dizer que não se cura o TDAH, mas se trata . Como é o tratamento? O tratamento envolve a participação de alguns profissionais a depender do momento do diagnóstico e do contexto de vida da pessoa: psicólogos, psiquiatras, neurologistas, neuropediatras, etc. As intervenções costumam focar no comportamento e no desenvolvimento de recursos para lidar com aquilo que se percebe como “disfuncional” ou que causa prejuízos e sofrimentos constantes. Receber esse diagnóstico é importante para a redução dos impactos da doença na vida da pessoa, mas não deve ser usado como justificativas para este ou aquele modo de agir. A função do diagnóstico é promover o tratamento. Importante: Se há um contexto ou outra explicação para tal pessoa agir de tal modo, pode não ser TDAH e é por isso que se deve buscar informação correta. A avaliação psicológica não acontece rapidamente, requer um estudo minucioso e uma investigação para confirmar ou descartar a hipótese. Se você tem dúvidas, poderá falar sobre isso com o seu psicólogo. Não conseguir parar, ter dificuldade para focar, ser visto como “estabanado” pode ser TDAH e pode ser qualquer outra coisa. É importante não rotular comportamentos como “anormais” apenas por serem diferentes do esperado. É necessário buscar atendimento adequado se essa dúvida existe em você. Cuide-se!
- Nem só de amor se vive.
Sobre o que é este post: Viver o amor e as suas responsabilidades. Outros elementos são importantes na construção de qualquer relacionamento. É preciso abrir-se à invenção de um contrato maleável, capaz de acolher as demandas que vão surgindo a cada nova experiência dentro da relação - e são muitas. A novidade (da vida a dois) não está excepcionalmente no par, mas em cada um que, individualmente, vai se dando conta do que é essa nova vida em parceria. Não há só amor. Há tristeza, há raiva, há orgulho, há decepção, há medo, há alegria, etc. Não dá para anular tudo o que nós somos só para tentar realizar a idealização de uma relação perfeita. Na verdade, este é um sacrifício penoso demais e insustentável. Quando "acontece" torna-se adoecedor e tedioso. Muitas vezes não é o amor romântico, nem o sexo, nem a paixão que permitem uma convivência saudável, mas a autonomia dos indivíduos. A graça não é estar eternamente apaixonado, mas ser consciente do que sente, de quem é e de que o amor acaba sendo um belo protagonista, mas nunca estará em cena sozinho. Quando estamos conscientes e implicados nesse projeto que é a relação, o cenário muda de "conto de fadas" para vida real. E se os envolvidos não ignoram a realidade a coisa toda tende a dar certo, ou seja, evoluímos para a felicidade de todos sem que alguém precise "morrer" de amor (se sacrificando) para isso. E vocês, como estão vivendo a relação?
- O que vem depois do fim?
Sobre o que é este post: Fim dos relacionamentos, separação, divórcio e luto por separação. Com a separação pode vir a sensação de abandono e desestruturação, especialmente se a relação foi longa. Um manejo para evitar que a sensação de perda ganhe maior proporção é recorrer a amigos e familiares em busca de apoio durante o luto da separação. O luto da separação é doloroso, tem momentos de intensas emoções e acontece de maneira muito particular para cada pessoa. Com a ruptura pode surgir um sentimento de perda de controle. Porém, é possível trabalhar isso com a finalidade de recuperar e fortalecer a autorresponsabilidade. Retomando as atividades habituais, reconhecendo os recursos individuais, a capacidade de resiliência e de sentir-se útil e importante. Isto é, para além da relação para a qual se voltavam as expectativas de sucesso e bem-estar. É importante que se dê tempo para elaborar o rompimento desse vínculo. A ajuda profissional é recomendada por se tratar de um momento de muitas e fortes emoções e reações. A culpa pelo divórcio/separação/término também pode maltratar a pessoa que vive crenças de desvalor. Reconhecer os erros é importante, mas é diferente de assumir que você é o “motivo” da relação ter chegado ao fim. É preciso ter cuidado com o sentimento de culpa, pois não há um único responsável por um relacionamento ter dado certo ou não. Se você deu o melhor de si e, ainda assim, a relação não durou, é hora de seguir em frente, valorizando tudo o que você viveu e tentando não alimentar as mágoas e o rancor. Aceitar a si mesmo e não se punir por algo que não dependia exclusivamente de você ajudará a aliviar alguns fardos. A capacidade de se adaptar, de lidar com situações estressantes, de buscar soluções criativas e enfrentar frustrações ajuda muito nesse processo. No entanto, a resiliência não é tão fácil para todos e às vezes é preciso um processo de autoconhecimento para conseguir encontrá-la. O importante é compreender que, apesar de não estar mais com alguém em um relacionamento, você não está só. Pois a vida precisa continuar com todas as outras partes dela. Busque ajuda, se precisar. Cuide-se.
- Amar é escolha e atitude
Sobre o que é este post: Viver o amor e as suas responsabilidades. Aproveite este post para atualizar as definições de amor: A gente não deixa de enxergar os defeitos por causa do amor, mas é por amar que a gente busca melhorar para si e para o outro. A gente não deixa de ser quem é depois que a paixão nos atinge, mas é por amar que a gente permite o nascimento da novidade e se permite pequenas transformações que sustentam uma relação aprazível. A gente não é feliz o tempo todo em uma relação íntima, mas é por amar que a gente permanece ao lado um do outro diante das vicissitudes. A gente ama um pouco de cada vez e não tudo em um único dia. E isso não significa que o amor é limitado, mas quer dizer que amar requer a humildade para aprender a dosagem que cuida e mantém ao invés de envenenar a nossa parceria com o excesso que aprisiona. A gente encontra equilíbrio entre as nossas preferências e diferenças para não desequilibrar aquilo que temos de igual: amar um ao outro. No amor se deve ter muito zelo. Amar de modo atento. Amar de olhos abertos. Amar de modo livre, criativo e responsável. Lembre-se: Relações saudáveis conectam, apesar das diferenças. Relações tóxicas ferem, apesar das declarações de amor. Como está o seu relacionamento?
- Psicoterapia: quem precisa?
Sobre o que é este post: A psicoterapia é para todos, mas não são todas as pessoas que precisam fazer isso agora. Entenda quando buscar. Não são todas as pessoas que "precisam" de terapia, mas até quem não precisa pode querer iniciar, e gostar do processo. É menos comum alguém que já lida muito bem com as demandas do cotidiano e com as suas questões pessoais buscar um psicólogo para iniciar um processo. No entanto, isso não é uma barreira como se não fosse possível usufruir desse espaço. Por se tratar de um processo que promove autoconhecimento, sempre é possível um ganho em termos de evolução. E isso acontece através do contato (escuta e acolhimento) que constrói um ambiente favorável ao aprofundamento dos diálogos e das questões mais internas. Aquelas pessoas que "não precisam" de terapia não são perfeitas ou sem qualquer sofrimento. São pessoas que sofrem menos prejuízos em termos de saúde mental diante das vicissitudes. Essas pessoas lidam com a dinâmica da vida, são afetadas por problemas, resolvem dilemas em seus relacionamentos e estão sujeitas às questões que circulam na sociedade. Então, não é como se todo mundo tivesse que fazer terapia, mas todo mundo pode sim se beneficiar do espaço terapêutico. Ninguém é perfeito apenas porque nunca iniciou um processo terapêutico ou por acreditar que “não precisa". E não existe uma regra que exclua quem queira fazer terapia, mesmo quando a sua motivação não é a mais comum. O que você deve saber: Qualquer pessoa pode se beneficiar da terapia. Não são todas as pessoas que precisam, em termos de diagnóstico.