Nem só de amor se vive.
- Jonatas Oliveira
- 5 de dez. de 2024
- 1 min de leitura

Sobre o que é este post:
Viver o amor e as suas responsabilidades.
Outros elementos são importantes na construção de qualquer relacionamento. É preciso abrir-se à invenção de um contrato maleável, capaz de acolher as demandas que vão surgindo a cada nova experiência dentro da relação - e são muitas.
A novidade (da vida a dois) não está excepcionalmente no par, mas em cada um que, individualmente, vai se dando conta do que é essa nova vida em parceria.
Não há só amor. Há tristeza, há raiva, há orgulho, há decepção, há medo, há alegria, etc.
Não dá para anular tudo o que nós somos só para tentar realizar a idealização de uma relação perfeita. Na verdade, este é um sacrifício penoso demais e insustentável. Quando "acontece" torna-se adoecedor e tedioso.
Muitas vezes não é o amor romântico, nem o sexo, nem a paixão que permitem uma convivência saudável, mas a autonomia dos indivíduos.
A graça não é estar eternamente apaixonado, mas ser consciente do que sente, de quem é e de que o amor acaba sendo um belo protagonista, mas nunca estará em cena sozinho.
Quando estamos conscientes e implicados nesse projeto que é a relação, o cenário muda de "conto de fadas" para vida real. E se os envolvidos não ignoram a realidade a coisa toda tende a dar certo, ou seja, evoluímos para a felicidade de todos sem que alguém precise "morrer" de amor (se sacrificando) para isso.
E vocês, como estão vivendo a relação?
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